terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Entre a fé e a razão – Trazendo a Arca

Cristãos devem assistir o BBB? Vejam as opiniões de pastores, inclusive do Pr. Silas Malafaia,

A 12ª edição do Big Brother Brasil, está dando o que falar, além da audiência do reality estar cada vez mais baixa.

De acordo com a coluna Outro Canal do jornalista Marco Aruélio Canônico, a audiência do programa segue diminuído após a polêmica do suposto estupro. No programa de ontem a audiência estava com um ponto a menos do que na terça-feira, sendo que cada ponto equivale 58 mil domicílios na grande SP.

A cena protagonizada por dois ‘bestiais’, Daniel Echaniz e Monique Amim, onde aparentemente estava ocorrendo um estupro, gerou uma grande repercussão negativa do programa e da emissora entre os evangélicos e pessoas de bem.

O programa que já era considerado por muitos um ‘lixo’ moral, agora se tornou um verdadeiro ‘lixão’, e nas redes sociais pessoas estão se manifestando fortemente contra esse reality bestial.

O programador Luís Coimbra, por repudiar esse programa, desenvolveu um aplicativo para não ter o dissabor de ser bombardeado com informações do reality global, ele desenvolveu uma extensão para o navegador Google Chrome, que consegue bloquear todo o conteúdo relacionado ao programa. O aplicativo é atuado no Facebook e no Twitter, travando todos os textos que contem as palavras “BBB” ou “big Brother”.

Igrejas e ministérios também tem se mobilizado contra as imoralidades do programa, pastores estão alertando os fiéis dos perigos que o BBB tem causado aos lares de quem assiste.

A igreja Presbiteriana criou um programa em sua radio e um host site, chamado “O Lado B do BBB”, denunciando as verdadeiras intenções do BBB.

“Talvez ele reluza como espelho e nele possamos nos ver também. Talvez ele seja translúcido e por ele possamos ver os outros como devemos ver a nós mesmos”, diz o reverndo Robison Granjeiro da Igreja Presbiteriana.

Outro pastor que também comentou foi o pastor Gilson Bifano, especialista em ministrar na área familiar, disse ao portal Verdade Gospel:

 “Eu creio que é hora de todas as denominações se pronunciarem. Igrejas devem enviar correspondências para a Globo. É um momento propício para mostrar nossa indignação em relação a este programa que não tem nada, absolutamente nada, para edificar, ensinar à família. Precisamos também cobrar do governo, não a censura, mas um posicionamento neste sentido. O Ministério Público deve investigar o que houve e punir severamente a emissora.”, disse Bifano.

O pastor da Igreja Assembleia de Deus, Vitória em Cristo, pastor Silas Malafaia, em um pronunciamento em seu site o Verdade Gospel, ele afirmou que o BBB é um lixo, e que o crente que perde tempo com isso precisa se converter novamente.

“O Big Brother é um lixo. Como é que tem crente que ainda perde tempo com isso? Tem que se converter de novo. Esse programa está promovendo a baixaria, a imoralidade, e tudo o que há de mais destrutivo para a sociedade. É explícito o incentivo a bebedeira, sensualidade, promiscuidade e infidelidade. Onde vamos chegar quando um programa baixo, ridículo e imoral como este, é um dos campeões de audiência no nosso país?”, desabafou Malafaia.

Não podemos nos esquecer de duas jovens ‘evangélicas’, que até agora de evangelho não mostrou nada, estão confinadas dentro da casa, fazendo aquilo que o diabo gosta.
 
Com informações Verdade gospel

Minha opinião: Bom, concordo com os pastores, qualquer cristão que se preze deve saber que as programações da TV de hoje não tem nada de edificante, principalmente novelas e Reality Show, nós como cristão temos que ter sabedoria no que vemos hoje na TV e temos a obrigação de privarmos nossas famílias de tais imundices que são esses programas, para preservarmos nossa fé e nosso caráter cristão, não sei como cristãos ainda assistem esses tipos de programas e ainda se defendem com a desculpa que não tem nada a ver e não sabem as consequências  e influências que essas imundices trazem para os seus  lares e destroem suas famílias, devemos vigiar nas pequenas coisas para não sermos derrubados nas grandes batalhas.
 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Oficina G3 - Better.

Livros cristãos são responsáveis por impulsionar o mercado editorial brasileiro.

Livros cristãos são responsáveis por impulsionar o mercado editorial brasileiroO segmento de livros religiosos é o que mais cresce no Brasil. De acordo com estimativas da Associação de Editores Cristãos (Asec) apenas o mercado de livros cristãos faturou R$ 479 milhões em 2011. E a projeção da Asec é um crescimento de 14,4% em 2012, chegando a R$ 548 milhões. 

De acordo com o Valor Econômico a Câmara Brasileira do Livro/Fipe divulgou que a categoria de livros religiosos foi responsável por 14,7% do faturamento total do mercado em 2012.

Para atender esse mercado em expansão o segmento passa por transformações, incluindo a entrada de novas editoras, parcerias com grupos internacionais e a investida de empresas seculares.

A Novo Século criou a editora Ágape em 2011, voltada para o segmento, e adquiriu alguns títulos e a utilização da marca da editora Naós (com 16 anos de atuação). A Thomas Nelson Publishers, gigante americana do mercado editorial cristão, fez uma joint venture há cinco anos com a Ediouro, formando a Thomas Nelson Brasil.

A Globo Livros também está investindo no mercado, em 2011 a editora lançou o livro “Ágape” do padre Marcelo Rossi, que se tornou o maior best-seller brasileiro do ano, com mais de 7,2 milhões de cópias vendidas.

Sinval Filho, coordenador executivo da Asec, afirma que as parcerias de editoras nacionais com grandes grupos estrangeiros é uma tendência que irá aumentar nos próximos anos. De acordo com ele “empresas não só dos Estados Unidos, mas da Europa, da África e da Ásia têm olhado para o Brasil”, o representante da Asec completa dizendo que “para algumas editoras, o Brasil representa metade de seus contratos internacionais”.

O executivo aponta também para a deficiência da distribuição no país. Segundo ele o Brasil conta apenas com 1,5 mil pontos de venda evangélicos e das cerca de 400 mil igrejas evangélicas no país, apenas cem são pontos de venda de livros. Sinval afirma ainda que mesmo que a população de evangélicos do Brasil, que cresce 7% ao ano, permanecesse estagnada seria um grande desafio atendê-la.

Fonte: Gospel+